Consultório odontológico deve acompanhar paciente em toda a vida
O consultório odontológico deve ser um ambiente de frequente convívio em todas as etapas da vida de uma pessoa. Afinal, desde os bebês até os idosos, a especialidade conduz tratamentos adequados para a necessidade do paciente envolvido. Com isso, fica mais fácil compreender a importância do consultório odontológico como uma constante para perpetuar e aprimorar a qualidade de vida. Assim como os demais médicos em geral, portanto, cada etapa, cada detalhe e cada problema que envolve particularmente o indivíduo precisam ser observados pelo consultório odontológico.
Pensando nisso, é fundamental ir mais a fundo sobre os pormenores que cercam as duas etapas extremas da vida do paciente que é atendido pelo consultório odontológico: primeiros meses e terceira idade. Essa noção pode contribuir para fazer com que o público compreenda que cada uma delas demanda cuidados especiais do especialista. Por isso, o consultório odontológico deve ser visto como algo essencial no bem-estar de cada pessoa. Partindo desse princípio, traçar essa dinâmica pode ser um caminho interessante a ser seguido para ter a noção exata de como e quando procurar por consultório odontológico.
Inicialmente, apresentar como a saúde bucal deve ser abordada nos primeiros meses de vida é fundamental para que o público entenda, até mesmo, as consequências de sua relação - ou falta dela - com o consultório odontológico. Com essa questão estabelecida, partir de como a escovação e higiene busca são apresentados, até mesmo a forma como a vivência, doenças e necessidades do idoso refletem também em sua demanda por consultório odontológico, são aspectos interessantes a serem colocados. Já que, sob o prisma do acompanhamento gradual que os profissionais que atuam na odontologia se colocam, a responsabilidade do consultório odontológico não pode ser ignorada.
Saúde bucal deve ser objetivo em relação aos bebês
Como ressaltado, o cirurgião-dentista, assim como o pediatra, precisa passar a ser uma presença frequente na vida do indivíduo desde o início de sua vida. É muito comum, por conta disso, que os pais se questionem sobre quando é o melhor momento de conduzir a criança até o consultório odontológico. A resposta padrão crava o aparecimento do primeiro dentinho de leite como a situação ideal para que isso aconteça. Ou seja, dentre os seis e sete meses de vida, o pequeno já pode começar sua rotina com o consultório odontológico. Fazendo, com isso, uma verdadeira rotina para os próximos anos já que, assim como os adultos, o recomendado é que ele esteja a cada semestre no consultório odontológico para promover ações preventivas eficientes.
Porém, é preciso destacar que a primeira consulta é uma verdadeira aula para oferecer à família as informações cabíveis quanto a algumas questões que devem ser consideradas cruciais para se ter uma saúde impecável. Fazendo, assim, do consultório odontológico uma verdadeira extensão do ambiente residencial de acolhimento. Já que todas as instruções deverão ser colocadas em prática não com o especialista em si, mas no cotidiano de cada pessoa. Portanto, é comum que nesse primeiro encontro o consultório odontológico ofereça instruções em relação a:
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Alimentação da criança;
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Forma de escovar os dentes;
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Tipo de escova;
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Pasta de dente recomendada.
Ou seja, são os primeiros passos que são dados por meio do consultório odontológico para que o paciente possa progredir da melhor forma. Afinal, por estar com a dentição de leite, é muito comum que os pais acabem por ignorar os cuidados ideais e primordiais para que não surja nenhum tipo de problema odontológico. Ao inserir o consultório odontológico na convivência da criança, fica mais fácil de entender o quanto isso poderá refletir no futuro também na dentição permanente. Ou seja, tudo o que é pensado e incorporado na convivência e rotina da criança no presente terá impactos consideráveis em sua saúde no futuro.
Essa disposição para firmar a relação da família como um todo com o consultório odontológico é indispensável para prevenir as cáries, enfermidade tão frequente e, até mesmo, comum nessa fase da vida. Além disso, é importante também ressaltar momentos de urgência que se configuram como alertas para que os pais busquem pelo consultório odontológico. Sangramento na gengiva, dente escuro ou podre, choro ao comer ou lavar os dentes e aparecimento de dente quebrado são algumas das situações que se estabelecem como sinais para ter a ajuda especializada do consultório odontológico.
Ao passar do tempo, os demais elementos dentais começam a nascer e os cuidados para com eles se tornam ainda mais complexos. Isso porque é preciso também ficar atento para quando eles surgem tortos ou ainda afastados. Esse é um problema que também deve passar pelo consultório odontológico. São diversos aspectos que na fase inicial precisam ser vistos com atenção e que, em muitos casos, podem servir até mesmo de prelúdio para conseguir compreender de que forma a saúde bucal da criança pode se comportar. Com ações preventivas já nessa etapa e uma rotina de cuidados constantes por parte do consultório odontológico, o bem-estar será alcançado mais facilmente.
Tendo isso em mente, é essencial destacar, porém, que a higiene bucal não deve ser iniciada apenas com a ida ao consultório odontológico. Desde o nascimento, as gengivas, bochechas e língua da criança precisam de limpeza com gaze ou compressa úmida. Essa ação deve ser feita ao menos duas vezes a cada dia. Com o surgimento do primeiro dente, como visto, as recomendações ficam por conta do consultório odontológico.
Terceira idade não deve ser associada a falta de dentes
Há alguns anos, era muito comum associar os idosos a uma imagem de pessoa desdentada, precisando se utilizar de dentaduras e afins. Essa perspectiva, porém, tem se alterado cada vez mais ao passar dos anos, fazendo com que o consultório odontológico precise transformar a sua abordagem para esse público-alvo. A questão acontece porque, com o aumento tecnológico que promove maior qualidade de vida e mudanças significativas nessa dinâmica, os dados indicam que a média de longevidade pode chegar aos 75,8 anos. Esses trinta anos a mais desde 1940, de acordo com as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não devem ser ignorados pelo consultório odontológico.
Com isso, o setor se viu obrigado a, assim, ter novas e mais focadas ações para promover a saúde bucal dessa população por meio da odontogeriatria, especialidade que tem crescido no consultório odontológico. Afinal, são novos desafios que precisam ser encarados com a maestria necessária para oferecer aos pacientes da terceira idade os recursos indispensáveis para suas particularidades. Dessa maneira, o consultório odontológico também passa a contar com novos tratamentos para garantir o conforto desse público. Dentre os fundamentos disponibilizados para tal, é interessante destacar:
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Promoção da saúde bucal;
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Reeducação de hábitos de higiene oral;
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Controle de fatores de risco de doenças;
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Atenção às alterações no corpo.
Esse último quesito deve chamar atenção do consultório odontológico. Já que, é importante destacar, os indivíduos nessa faixa etária possuem mudanças naturais de seu corpo que não podem ser ignoradas. Dessa forma, elas precisam ser respeitadas e tratadas em conjunto com as demais especialidades médicas. É uma forma de fazer com que o consultório odontológico seja visto como um componente que participa de maneira integrada e significativa na condução do bem-estar desse público-alvo em específico.
Por isso, casos como reumatismos, cardiopatias, osteoporose e neuropatias precisam soar o alerta para o consultório odontológico conseguir lidar com as necessidades do caso em particular. Ou seja, o dentista acaba saindo do papel de mero figurante para um verdadeiro coadjuvante ao apresentar medidas interessantes que promovam a qualidade de vida dessas pessoas. Servindo de fio condutor para melhorar a forma como o indivíduo lida com a própria saúde bucal.
Com isso, o consultório odontológico, em parceria com fisioterapeutas, médicos, nutricionistas e fonoaudiólogos é capaz de proporcionar condições pensadas para favorecer a reinserção dessas pessoas, dando novo protagonismo social e fazendo com que elas possam recuperar sua autoestima e saúde plena. Dessa forma, é preciso ressaltar que o consultório odontológico deve tomar para si a responsabilidade de contribuir para a manutenção dos dentes naturais ainda existentes nesses pacientes. Já que, ao contrário do que foi recomendado nas fases iniciais, o cuidado constante voltado para a boca do indivíduo não aconteceu.
Assim, o consultório odontológico deve focar em potenciais focos de infecção que possam iniciar cânceres e tumores - questão essa que explica, ainda mais, a essencialidade de um trabalho bem coordenado e eficiente oferecido pelo consultório odontológico. Além disso, as áreas que sofrem com falta de elementos dentais devem ser preenchidas para melhorar a alimentação, fala e digestão da pessoa.
Problemas específicos costumam aparecer em determinadas épocas
Mesmo com todo o cuidado reservado e recomendado pelo consultório odontológico, é comum que alguns problemas sejam mais recorrentes em pacientes da terceira idade. Por isso, estar atento a essas questões se estabelece como algo indispensável para tentar colaborar com o bem-estar da pessoa. Mesmo que seja um estigma que o consultório odontológico deve tentar reverter, muitos idosos fazem uso de dentaduras e, além disso, fazem uso de remédios para outras questões de saúde em geral. Com isso em mente, é fundamental que o consultório odontológico se esforce para trabalhar de maneira integrada, pensando nos pormenores de cada indivíduo e disponibilizando soluções nesse contexto.
Um exemplo recorrente que não pode fugir ao radar do consultório odontológico se refere à incidência de cáries e de problemas relacionados à raiz do dente, que acabam sendo mais comuns nos idosos. Dessa forma, o dentista que atende no consultório odontológico precisa ter em mente que é preciso recomendar uma utilização mais efetiva de um creme dental que contenha flúor, assim como o uso do fio dental todos os dias.
Outra questão interessante que também se agrava na terceira idade é a sensibilidade. O problema, que atinge inúmeros pacientes que vão até o consultório odontológico, pode se agravar nessa etapa. Essa questão é assim colocada porque, com o passar dos anos, é possível que haja retração gengival, expondo áreas do elemento dental que antes eram cuidadosamente protegidas pelo esmalte dental. O consultório odontológico precisa estar atento porque a região pode ficar dolorida quando atingida por alimentos e bebidas, sejam elas quentes ou frias. Ou seja, é uma questão que prejudica não apenas a qualidade da saúde bucal em si, mas a própria alimentação do paciente que será comprometida. Com a colaboração do consultório odontológico, o problema pode ser analisado de forma mais efetiva, oferecendo soluções para minimizar as consequências para a pessoa. E, além disso, já conferindo caso a sensibilidade seja um sintoma de cárie ou dente fraturado.
Porém, as especificações da terceira idade que precisam ser levadas em consideração pelo consultório odontológico não param por aí. Um outro caso que precisa ser abordado se refere às queixas de boca seca desse público. O problema pode ser causado pelos medicamentos que são frequentemente consumidos nessa fase ou, ainda, por inúmeros distúrbios de saúde. Dessa forma, é indispensável que o consultório odontológico encare o corpo do paciente e todo o cuidado com o seu bem-estar de maneira completamente integrada.
Com isso, é mais fácil atingir níveis mais otimizados de sucesso em relação ao organismo do indivíduo como um todo. Nesse sentido, o consultório odontológico precisa ser visto como um ambiente que cuida de um setor que demanda tanta atenção como qualquer outro. Sendo assim, como a boca seca pode prejudicar os dentes, caso não seja tratado, o especialista pode recomendar tratamentos e, até mesmo, remediações para evitar que essa conjuntura seja agravado.
Esses são apenas alguns dos problemas comuns que o consultório odontológico precisa lidar com mais cuidado na terceira idade. Por esse motivo, fica mais clara a forma diferenciada que não apenas a odontologia, mas a área de saúde em geral deve abordar seus pacientes. Afinal, como já tem sido apresentado, cada faixa etária, desde os bebês, passando pela fase adulta e chegando até a terceira idade, precisam de cuidados gerais do consultório odontológico, mas que também observam suas demandas mais particulares e específicas. Seja a rotina, a alimentação e, em alguns casos, até mesmo os medicamentos que são consumidos e podem causar alterações que precisam ser de conhecimento dos especialistas que atuam no consultório odontológico.
Cuidados com os mais velhos precisam considerar outros aspectos
Ao pensar em diferenças de idade, outras questões também precisam ser destacadas para compreender o que de mais fundamental o espaço físico e a forma de trabalho também deve se orientar. No caso do consultório odontológico, por exemplo, ele também precisa ter ciência que, ao trabalhar com pessoas idosas, há outros critérios que devem ser pensados além da questão técnica. Isso é destacado porque normalmente esse público, ou grande parte dele, acaba apresentando dificuldades de locomoção até o consultório odontológico. Sendo assim, o especialista acaba tendo a necessidade de se adaptar para atender os pacientes da melhor forma possível. Seja com um lugar mais acessível, aqui levando em consideração que o consultório odontológico possuir acessibilidade é primordial; como também oferecer o serviço de home care. O atendimento domiciliar oferecido pelo consultório odontológico pode ser uma opção para as famílias, já que geriatras e outras especialidades possuem essa modalidade.
Sendo assim, os serviços oferecidos precisam ir além da questão técnica - fator fundamental para que a relação entre paciente e especialista seja produtiva. O consultório odontológico também deve arcar com as demandas colocadas por inúmeras limitações, seja o espaço ou ainda a impossibilidade de estar presente. Essa mentalidade já é disseminada em outros contexto. Portanto, fortalecer essa dinâmica também no consultório odontológico pode ser uma carta na manga para melhorar a aderência do público aos tratamentos bucais indispensáveis para a sua saúde.
Atendimento e satisfação também precisam fazer parte da dinâmica
Ao abordar todas as questões que envolvem as especificações em relação à saúde que acompanha a idade da pessoa, o consultório odontológico não pode ignorar outra questão que chama a atenção nessa parte em específico: a parte psicológica do paciente. Tanto a criança quanto o idoso devem ser atendidos de forma mais cuidadosa por parte do consultório odontológico. Por conseguinte, é de suma importância ressaltar essas características tão discrepantes que, muitas vezes, passam despercebidas.
Para que os pacientes se sintam satisfeitos com o que é oferecido pelo consultório odontológico, a forma como os atendentes e todo o staff se colocam diante dele é importante. Isso, principalmente, para o idoso. O bom humor, além da utilização de linguagem acessível, para que o indivíduo possa ter independência no consultório odontológico, devem fazer parte da rotina frequente do local. Essa disposição, somada à paciência, faz com que o ambiente e a própria consulta sejam mais agradáveis, potencializando a relação entre o público e o especialista. O aspecto em questão não deve ser colocado de forma pouco relevante para o consultório odontológico. Ao contrário, serve como melhoria relevante para evitar que a experiência com o ambiente seja negativa, priorizando sempre o público.
Em relação à terceira idade, outro problema se estabelece como crítico: a depressão. O diagnóstico da doença compromete diversos tratamentos no idoso, fazendo com que o consultório odontológico também precise se concentrar nessa questão. É possível estimar que cerca de 25% da população nessa faixa etária tenha algum problema psicológico. Nesse contexto, a perda dos elementos dentais pode ser um agravante. Afinal, ao comprometer o sorriso e a alimentação, a parte social também é afetada. Ou seja, o consultório odontológico precisa trabalhar de maneira integrada para conseguir melhorar o bem-estar do indivíduo. Isso não se restringe apenas na garantia de um sorriso impecável, mas também em todos os aspectos que serão retomados graças ao trabalho bem realizado do consultório odontológico como um todo.
Além do mais, é preciso entender que tanto os meses iniciais quanto a terceira idade demandam por questões muito similares em alguns aspectos, já que enquanto um precisa aprender a mastigar e falar, outro deve reaprender a fazer essas ações. Porém, é claro, isso acontece quando há perda dentária e se faz uso de dentaduras e implantes. Dessa forma, essas questões passam a ser mais urgentes para o consultório odontológico. Pensar todos os pormenores e articulações para oferecer a melhor comunicação e troca com o público que está sendo atendido pelo consultório odontológico, portanto, também deve passar como um objetivo a ser alcançado.
Rotina faz a diferença e precisa ser salientada
Ao longo de toda a discussão em torno da presença do consultório odontológico na vida do paciente, independente de sua faixa etária, fica muito claro como a rotina e a cultura de visitar o especialista deve fazer parte da vida da pessoa. Seja na infância ou na terceira idade, isso é importante até mesmo para conduzir a forma como o consultório odontológico receberá o histórico do paciente. Com desleixo e falta de cuidado ao longo da vida, as consequências no final dela serão mais proeminentes.
Ou seja, quando não são tomados os cuidados necessários, é muito mais fácil que o paciente sofra com tratamentos mais custosos, invasivos e dolorosos. À vista disso, é tão indiscutível a imprescindibilidade de levar o consultório odontológico como algo natural para toda a família, assim como já é, em muitos casos, a pediatria e a geriatria. Dessa forma, cria-se uma relação proveitosa que preza pela saúde do indivíduo como um todo.
Enfim, a noção de prevenção deve ser permeada como uma rotina que contribua para minimizar efetivamente dores e doenças que podem levar o indivíduo a buscar auxílio do consultório odontológico com caráter de urgência - questão não recomendada. Sendo assim, é também importante reforçar a necessidade de trabalhar de forma integrada com outras especialidades. Afinal, por mais que sejam diferentes partes do corpo, é indispensável que o organismo seja visto de forma completa. Isso porque, como já citado, até mesmo os medicamentos têm interferência na forma que o consultório odontológico precisa lidar com seus pacientes.
Por isso, fica o alerta para ser um trabalho que garante, acima de tudo, a vitalidade do paciente. Para tanto, são oferecidas novas tecnologias e técnicas mais atuais que conseguem otimizar essa experiência e melhorar a relação da pessoa com o consultório odontológico. Não esquecendo, é claro, de como o público deseja e almeja ser atendido naquele espaço.